Carolina Zanotto

Marketing Analyst – Specialty Care – Brazil – Allergan

A Baruco contribui ativamente para os nossos projetos, com a busca de sugestões, ideias e alternativas criativas para atingir nossos objetivos. Tudo isso, com muito bom humor, comprometimento, parceria e vontade de fazer o melhor.

Dr. Renato de Araújo Pereira

cirurgião e membro da GastroInclusive

Uma vez iniciado o trabalho com a Baruco, percebemos a dedicação desprendida, assim como a preocupação em realizar tudo em parceria, ou seja, sem decisões isoladas, sempre com objetivo de fazer tudo da melhor forma possível agradando a todos. A imagem da GastroInclusive só cresceu com o trabalho realizado e estamos muito satisfeitos e ansiosos pelo que ainda está por vir.

Irene Marchesan

fonoaudióloga e ex-presidente da Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia

Trabalhei com a Baruco por um bom tempo enquanto era presidente da Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia e além da grande qualidade profissional, um dos grandes diferenciais da agência são as pessoas que nos atendem, que são muito humanas, facilitando os diálogos, dando mais flexibilidade e gerando mais assertividade nos trabalhos, além de nos ajudarem sempre a enxergar muitas coisas por outros ângulos e, assim, sermos mais efetivos em nosso trabalho.

Tatiana Nunes

Administradora – SOBRAC

“A Baruco realmente é uma agência que cumpre com seu compromisso e supera nossas expectativas. Atende de forma rápida e está sempre inovando. Confio e recomendo totalmente seus serviços”

Domingos Fonseca

Presidente da UniHealth Logística Hospitalar

Nós da Unihealth e a Baruco temos uma longa e produtiva convivência profissional, crescemos juntos, compartilhando experiências e um aprendizado que permitiu, que nós e a Baruco nos transformássemos em referência nas áreas que atuamos.

Comunicação para a geração de resultados

O título deste artigo pode parecer redundante, já que todos que atuam com a comunicação esperam dela bons resultados. Mas, o que muitas empresas nem sequer percebem é que atuam diária e informalmente com a comunicação em todos os seus processos, se relacionando com públicos interno, externo, clientes, parceiros, fornecedores… sob diferentes aspectos, sem se dar conta dos potenciais envolvidos.

Ou seja, independentemente da ciência aplicada da comunicação, enquanto ferramenta para estratégias e objetivos de negócios, ela está no cerne de todas as nossas práticas diárias, impactando nossos resultados. E se esta base não tem a percepção e o valor merecido, não evoluirá e nem sustentará qualquer outra forma de comunicação profissional por muito tempo.

O reflexo disso podemos ver nos canais efetivos de relacionamento que se desenvolvem rapidamente com recursos tecnológicos, em ritmo frequentemente além da capacidade das empresas absorverem, especialmente com a produção e interação de conteúdos de qualidade para dialogar com seus públicos de interesse. E como resultado, têm-se demandas e expectativas demais e aproveitamento de menos levando à frustação, perda de oportunidade, de conquista, venda e fidelização, entre outros.

Investir além da comunicação com imprensa, desenvolvendo conteúdos proprietários e se ancorando em mídias sociais e plataformas dos mais variados formatos e públicos, configura uma importante base de relacionamento que permite o “olho no olho”, mas também a “boca no trombone” com todos os cidadãos conectados. Estar fora destes meios já não é mais escolha, mas estar neles sem estratégia não só é desperdício como é perigoso.

Por isso, investir em comunicação 360o, qualificada e direcionada, que explore seus diferenciais e com a linguagem que seus públicos entendem e desejam é o único caminho para o sucesso. E isso vai além de investir em Big Data e afins, parte do princípio aplicado sobre todo o arsenal de comunicação investigado e investido.

E aí te pergunto: você e sua empresa estão preparados para se comunicar com o mundo para gerar bons resultados?

Felizes os que sabem delegar a comunicação

comunicação é essência do ser humano, base de todos os relacionamentos, começo, meio e fim de todos os processos interpessoais. Até aí, nenhum segredo. Mas, comunicação não é “só isso”. Ela também é ciência, conceito, estratégia, entre outros, que quando aplicados no universo corporativo preveem e previnem crises, estreitam canais, ampliam redes de contatos, oferecem suporte para o desenvolvimento de novos produtos e serviços, favorecem prospecções, constroem reputação, consolidam imagem, aumentam resultados de negócios.

Todos os itens citados acima parecem fáceis de conquistar, mas não são, pois como em qualquer área do conhecimento, a comunicação profissional requer estudo, pesquisa e experiência de especialistas.

Embora o ato de comunicar pareça sempre óbvio, a comunicação profissional não apenas precisa ter base e fundamento, mas também foco e dedicação para estar sempre se atualizando frente às novas dinâmicas de interação e divulgação propiciadas pelo desenvolvimento de novas tecnologias, ferramentas, meios e formas.

Dessa forma, assim como quando precisamos de um médico, um engenheiro civil, um mecânico ou advogado recorremos a um especialista e confiamos a ele a tarefa de nos auxiliar com seu conhecimento profissional, com a comunicação não podemos ser diferente.

Devemos delegar (de conferir e conceder representatividade, poder de fazer) a missão de comunicar algo com objetivo claro de resultado a um profissional (ou empresa) especializado e reconhecido, sem subestimar a técnica, o tempo, o planejamento, a estratégia e a execução envolvidos neste processo.

Isso não significa simplesmente entregar a comunicação sem participação, ao contrário, já que ninguém entende o negócio melhor que o seu dono, mas que se deve somar o conhecimento do seu core para que o core do outro some ao seu objetivo.

Parece simples, é simples, mas nem todos pensam ou agem desta maneira, consumindo tempo e energia fora de seu foco, sem atingir os resultados esperados com a comunicação. E a culpa não é dela… acredite!

Humanização da comunicação deve ser essência, antes de tendência

São frequentes os cursos, palestras, workshops ou artigos que abordam as novas dinâmicas da comunicação das marcas, especialmente no universo das mídias sociais, atribuírem o fator “humanização” como a principal estratégia da atualidade para a geração de engajamento com o consumidor/cliente. E dentro desta “nova descoberta”, algumas empresas e agências especializadas têm se dedicado ao desenvolvimento de ações para personificar produtos e serviços em discursos de “primeira pessoa”, sem muito sucesso.

O motivo para isso é que estas empresas talvez ainda não tenham entendido que a humanização de uma marca está além de dar voz e imagem humana a uma comunicação, de inserir um representante da companhia aos canais de divulgação, de criar figuras simbólicas para conversar com o público. Tudo isso é importante e soma para o processo da humanização da marca, mas, de fato, ela só será efetiva se estiver no cerne de suas práticas, dos seus relacionamentos e atividades com seus colaboradores, stakeholders, fornecedores, comunidade, entre outros.

Para contextualizar  melhor o que a humanização representa, basta fazer uma breve pesquisa de significação de seus termos e que se traduzem em beneficiar, cuidar, valorizar. Tendo isso, é preciso dizer que uma comunicação com resultados positivos e sólidos, constantes, com longo prazo, precisa refletir a verdade, a essência de quem faz uso dela, ou ainda, que de nada valerão campanhas emocionantes, veiculadas nas mais variadas plataformas, convergidas para tantas mídias quanto forem possíveis, se elas não estiverem alinhadas com a “linha de produção” da empresa.

É preciso compreender que a comunicação, apesar de ser uma ciência extremamente agregadora e potencializadora de resultados, não sustenta valores que de fato não existam dentro de uma organização.  Ao contrário, neste caso, ela irá gerar expectativas além de sua capacidade de atendimento, que poderá deflagrar problemas futuros de imagem.

Todas estas questões devem ser consideradas tanto para o desenvolvimento e sustentação de uma marca, como para a prevenção e gestão de crise e, sobre este último item, ainda com mais atenção e cuidado, pela sua grande complexidade.

“Por fora, bela viola. Por dentro, pão bolorento”

Para ilustrar, cito um dos casos mais escandalosos de má gestão da comunicação dos últimos tempos e que reflete o problema da empresa exatamente em sua essência.  Trata-se do caso Samarco, que não tendo construído uma política de boas práticas de suas atividades que pudesse evitar a tragédia que causou ao meio ambiente, cidades e inúmeras famílias/vidas, ainda tentou usar da humanização em uma propaganda institucional “pós-evento” que só aumentou a aversão à empresa, justamente por todas as questões relatadas neste texto. Para ver um pouco desta repercussão e relembrar o vídeo da campanha, indico o acompanhamento deste link da revista Exame.

***

*Pode ser lido, também, no Meio & Mensagem