Storytelling: fundamentos e aplicações, com Bruno Scartozzoni

Muito se fala de storytelling, e não é de hoje, já que contar histórias faz parte da essência da humanidade.

Mas se utilizar do storytelling como estratégia de vendas ou posicionamento de produtos e marcas requer estudo, aprofundamentos e atualizações à medida da evolução da sociedade, seus novos desejos e realidades.


E é sobre isso e muito mais que falamos neste episódio do Barucast, que conta com o profundo conhecimento do Bruno Scartozzoni, pioneiro do storytelling corporativo no Brasil, fundador da StoryTalks, consultoria de narrativa e expressão.


Bruno é graduado em administração pública e pós-graduado em administração de empresas, em ambos os casos pela EAESP-FGV.


Ouça e, se curtir, compartilha com seus contatos.


Créditos:

Produção: Baruco Comunicação Estratégica

Entrevista: Erika Baruco

Edição e sonorização: Leonardo Engelmann

Músicas:

“Storytelling” – Belle e Sebastian

“Eduardo e Mônica” – Legião Urbana

Caminhos para Comunicações mais Construtivas com Alexandre Coimbra Amaral

Caminhos para Comunicações mais Construtivas com Alexandre Coimbra Amaral

Caminhos para Comunicações mais Construtivas com Alexandre Coimbra Amaral
Caminhos para Comunicações mais Construtivas com Alexandre Coimbra Amaral

 

Qual o impacto das nossas bases emocionais em nossas comunicações?⁣
O quanto os aspectos da nossa criação, educação e condições de vida na primeira infância influenciam nossos comportamentos diante dos conflitos de comunicação na vida adulta. ⁣
Afinal, quais os caminhos para comunicações mais construtivas em meio à opiniões opostas?⁣
Estas e outras perguntas são respondidas pelo psicólogo, escritor e palestrante,  Alexandre Coimbra Amaral,  em uma conversa muito acolhedora, que você confere neste episódio do #Barucast.⁣
Dentre algumas das observações de Alexandre, ele aponta que o caminho do autoconhecimento pode se dar a partir da outrospecção. “A forma como outro reage à minha forma de ser, de me expressar, pode me ensinar sobre como eu sou”.⁣
Para conferir na íntegra é só apertar o play:

Competências comunicacionais no desenvolvimento profissional – Barucast com Eugenio Mussak

Competências comunicacionais no desenvolvimento profissional, Barucast com Eugenio Mussak

Neste episódio do Barucast conversamos com o Eugenio Mussak, autor de diversos livros, entre eles o “Metacompetência”, onde aborda os fatores e as competências comunicacionais no desenvolvimento profissional.

Quanto os profissionais e as corporações são conscientes de sua ação e reflexos comunicacionais? Como podemos promover o melhor desenvolvimento neste campo? Como educar novas gerações para um olhar mais atento sobre os potenciais de sua comunicação? Como a habilidade comunicacional irá impactar o futuro do emprego diante do desenvolvimento, cada vez mais acelerado, da automação e da inteligência artificial?

Para saber as respostas, é só dar o play aqui:

 

 

 

BRANDING COM MARCOS BEDENDO

O tema do nosso podcast de hoje rendeu mais que uma conversa, rendeu uma verdadeira aula. E não poderia ser diferente, tendo literalmente um mestre no assunto, o Marcos Bedendo.

Permeamos o universo do #Branding, partindo do conceito da gestão de marcas e as transformações a que ela está sujeita diante das evoluções e demandas da nossa sociedade.

Um tema de grande importância para os lideres empresariais, para empreendedores de todos os portes, para profissionais no desenvolvimento de suas carreiras, para pessoas que se posicionam nesse nosso universo tão diverso.

Por aqui sempre seguimos aprendendo e temos certeza de que você também irá com mais este conteúdo. Aperta o play e, se gostar, compartilha, nos ajudando a espalhar mais conhecimento. O resultado se reverte para todos nós.

 

 

Entrevista: Erika Baruco
Edição e finalização: Léo Engelmann
Trilha da vinheta: Ocean View/artista: Dyalla
Trilha do episódio: Modern Jazz Samba/artista: Kevin MacLeod

MUNDO VUCA, NOVO NORMAL E A BOA E VELHA COMUNICAÇÃO

Imagem de um tablet com a sigla VUCA e suas explicações

O conceito de Mundo VUCA, com suas características de volatilidade, incerteza, complexidade e ambiguidade, nunca teve tanto sentido como em 2020.

 

Imagem de um tablet com a sigla VUCA e suas explicações

 

Vivemos os últimos 8 meses, após o surgimento da covid-19, uma reviravolta de todos os planos e execuções que tínhamos para o ano. E a sigla VUCA, que nasceu na década de 90 diante de um cenário de guerra pelos EUA, e nas décadas seguintes foi usada pelo mundo corporativo para lidar com meios cada vez mais efêmeros, imprecisos, confusos e duvidosos, passou a nos remeter a um sentimento real de MUVUCA. Sim, àquele atrelado à confusão, excesso e dispersão em meio ao caos.

As mudanças que vinham sendo direcionadas pelas inovações tecnológicas e seus impactos sobre a formação, profissão, produção e consumo, pontuadas por alguns estudiosos no tema, como o historiador Yuval Harari, em As 21 Lições para o Século 21, sofreram uma aceleração sem precedentes com a pandemia.

Diante desse novo cenário a comunicação, que também já vinha sendo apontada como um diferencial competitivo da nova era, tanto para o desenvolvimento de carreiras como de negócios, passou a requerer um posicionamento ainda mais estratégico, onde a habilidade de filtro na busca por conhecimento frente ao excesso de informação, e o foco assertivo na forma de divulgação, tem separado os destinos entre o evoluir e o sucumbir.

Se por um lado os dados se apresentam como ferramental essencial para que empresas conheçam os hábitos e necessidades de clientes e consumidores, de todas as espécies, saber como e quando chegar até eles é ainda mais importante. Pois, do lado de lá, eles, os consumidores, também nunca tiveram tantas possibilidades de acesso à informação, perdendo-se facilmente em um abismo de dispersão.

E isso se replica igualmente quando falamos de desenvolvimento de carreiras, onde o movimento, o conhecimento constante e, especialmente, onde e como os aplicar pode definir o destino dos talentos.

Em síntese, em meio às muitas vertentes impostas por um mundo VUCA impactado pelo “novo normal” tornou-se ainda mais necessário saber focar a informação que nos leva a aprender e, a partir dela, apreender, empreender e transcender para vencer.

 

Erika Baruco,  head da Baruco Comunicação

 

Comunicação Não Violenta – #Barucast com monja Heishin Sensei

Comunicação Não Violenta - Barucast com monja Heishin Sensei

A Comunicação Não Violenta, também conhecida como CNV, propõe uma série de práticas para a mediação de conflitos com aplicação em todos os contextos da sociedade, em todas as bases do relacionamento humano, incluindo as pessoais e profissionais.

É um tema amplo, rico e com bases sólidas e resolutivas para o desenvolvimento das comunicações que nos desafiam em nosso cotidiano.

Neste episódio do Barucast, adentramos no assunto e nas suas propostas, com a colaboração da monja Heishin Sensei, discípula da monja Coen Roshi, com formação no Budismo Zen, que tem atuado na formação e capacitação de servidores de prefeituras municipais e de órgãos estaduais para a implementação de políticas públicas nas áreas sociais, dos direitos humanos, e em movimentos de cultura de paz e não violência.

Somos suspeitos, mas indicamos fortemente ouvir e compartilhar.

Créditos:

Edição: Leonardo Engelmann
Referência bibliográfica citada no áudio pela monja: Vocabulário da Não-Violência, de Jean-Marie Muller.
Também indicamos o livro Comunicação Não-Violenta, do Marshall Rosenberg.

 

Comunicação como fator de liderança – #Barucast com Milton Jung

Qual o impacto da comunicação nos processos de liderança e onde ela se aplica, além de cargos corporativos? Quais são as competências necessárias e qual a importância da reputação neste contexto? Quais são as implicações da comunicação que podem interferir na ascensão de mulheres em postos de liderança? Redes sociais, oportunidades ou perigos? As respostas para estas e outras perguntas você poderá conferir na conversa que tivemos com o jornalista neste episódio do nosso Barucast.

Com mais de 35 anos de atividades em diversos segmentos da imprensa, Milton vem traçando um caminho paralelo como escritor, se aprofundando no estudo e na divulgação do potencial da comunicação para o protagonismo profissional, e tem muito a agregar sobre o tema.

Confira!